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domingo, 27 de maio de 2012

Janet Jackson não quer que filha de Michael se torne atriz


A família Jackson sabe bem que não é saudável crescer na indústria do entretenimento. Foi o que Janet Jackson deixou claro em recente entrevista à revista australiana Prevention, na qual a cantora falou sobre o papel de sua sobrinha, Paris Jackson, de 14 anos, no cinema.
"Nós já conversamos algumas vezes sobre isso e eu sempre digo que ela é apenas uma criança. Penso que há um tempo para tudo na vida, e ainda não é hora de atuar em filmes. Eu disse que ela deveria aproveitar enquanto é criança, talvez ir para a faculdade, e esperar até fazer 18 anos. Mas ela é muito durona", disse Janet.
Paris estreará no mundo do cinema com o filme infanto-juvenil Lundon's Bridge and the Three Keys, mistura de animação e imagens reais. As filmagens do longa começaram em janeiro, mas ainda não há previsão para seu lançamento.

Imitador teria gravado músicas póstumas de Michael Jackson


No Brasil para participar do lançamento do Neo Idea, uma nova plataforma musical que chega ao mercado nesta quinta, 24, Dieter Wiesner (à esquerda na foto, que foi tirada no evento), empresário de Michael Jackson à época da morte do Rei do Pop, conversou com a Rolling Stone Brasil a respeito de algumas polêmicas que cercam o cantor. Dentre as afirmações que fez, engrossou o coro que afirma que um imitador tomou o lugar de Michael em gravações lançadas após a morte dele, em junho de 2009. “As músicas que saíram depois não eram [com] Michael Jackson”, disse ele. Quando questionado sobre a identidade do dono da voz, não quis revelar: “Sei quem é, mas conheço o cara, não quero falar o nome”, respondeu.
Outro fato confirmado por Wiesner foi a vontade que Michael tinha de investir na sétima arte. “Michael tinha um plano para a segunda parte de sua vida. E era um plano muito, muito bom. Ele queria comprar a Marvel, uma empresa de cinema enorme que ninguém estava pensando em comprar. A gente queria adquirir por US$ 1,4 bilhão. Recebi um relatório há uma semana que diz que ela vale US$ 5 bilhões. Então, ele estava exatamente no caminho certo e ainda estava adiante de seu tempo no que fazia. Hoje ele teria o catálogo dos Beatles e esse catálogo de filmes”, afirmou. “Ele não queria morrer. Era um cara que queria viver para sempre.”
Dieter contou que esteve com Michael cerca de dois anos da morte dele e comentou o frenesi midiático e por parte do público que se seguiu. “Se você tem esse volume de fãs, às vezes os noticiários enlouquecem. Tem gente que acha que ele continua vivo, está escondido. Mas não, ele morreu e foi muito triste”. Especificamente, falou sobre se sentir incomodado com os muitos leilões de objetos pessoais, às vezes bem mórbidos, que vivem acontecendo (máscaras cirúrgicas, instrumentos de autópsia e o leito de morte estão entre os itens). “Eu tenho muitas coisas de Michael e eu nunca as venderia. São coisas pessoais. O que tenho discutido de fazer um museu, talvez, para que os fãs possam ver as coisas dele. Acho que isso é algo do qual ele ia gostar.”
Desde a morte de Michael, membros da família, amigos e a equipe de trabalho têm entrado sempre em conflito, um acusando o outro de tentar lucrar com a carreira e a tragédia pessoal do Rei do Pop. Uma das acusações de oportunismo atingiu os irmãos do cantor, quando eles começaram a flertar com a ideia de juntar novamente o Jackson 5. “Eu acho que Michael nunca se reuniria a seus irmãos no palco”, arrisca o ex-manager, que diz não se dar bem com os irmãos, mas se manter próximo aos filhos e ao pai dele, Joe. “Eu não sei se isso vai funcionar, os fãs estão muito focados em Michael. Falaram em um holograma de dele, mas não está decidido”, contou, afirmando que não é necessariamente contra a possibilidade. “Depende de como fizerem. Mas eu não iria a um show desses, eu sei como ele era e não quero vê-lo como um fantasma no palco”.
Apesar do desejo de se aventurar no cinema, Michael continuava compondo e deixou mais material inédito do que se tem notícia. “Ele me falou que não subiria ao palco para fazer o moonwalk aos 50 anos. Mas ele queria a cada dois ou três anos fazer algo bem grande para os fãs, nas pirâmides do Egito ou na China, algo assim. E ele ainda tinha idéias, a mente dele não parava nunca. Ele era uma pessoa muito pé no chão. Dizia que não era ele quem tinha as idéias de composição, criação musical, era Deus. Eu falava ‘Michael, claro que é você. É Deus, mas é você’”. Conforme já foi amplamente noticiado, contudo, mesmo compondo e ainda trabalhando com música ele não estava com a menor vontade de fazer a turnê para a qual estava escalado logo antes de morrer. “Seria muito fácil para Michael fazer aqueles dez shows no Reino Unido se ele quisesse, se a mente dele estivesse limpa para que ele fosse em frente. Mas ele não queria, esse era o problema. Quando ele soube quer seriam 50 shows... ele não queria fazer.”
Quando ele morreu e não realizou os shows que não queria, foi a vez de Dieter relutar com algo, mas depois ceder. “Não queria escrever Michael Jackson: The True Story”, conta, afirmando que aceitou a pedido da mãe dele, Katherine, e que não pretende repetir a experiência. “Ela falou que eu tinha que contar essas coisas, as dificuldades pelas quais ele passou. Os fãs e a comunidade toda foram ótimos, não esperava isso. O espólio não gostou muito, tentou impedir. Mas o livro saiu. Eles não queriam que alguém contasse que Michael tinha planos. Querem que pareça que ele estava afundado demais nas drogas. Mas não é verdade e eu queria que soubessem.”

"Fim de Michael Jackson não foi o que ele esperava", diz ex-empresário

No começo dos anos 1990, o alemão Dieter Wiesner trabalhava em um projeto de uma bebida energética que levaria o nome de estrelas. No topo da lista de possíveis candidatos que teriam seu rosto estampado no produto, estava o astro pop Michael Jackson, mas o alemão de olhos azuis claros mal conseguia chegar perto do cantor. "Passei anos tentando convencer seus empresários a conversarem conosco. Um dia, recebi uma ligação dizendo que eu deveria ir aos Estados Unidos para conhecer Michel Jackson. Eu pensei: 'isso deve ser alguma pegadinha'", disse Wiesner ao site de VEJA.

Poucos anos depois, o alemão se tornou o empresário de Jackson e, em algum tempo, seu conselheiro pessoal. Durante esses quase 15 anos em que trabalhou com o cantor, o alemão era responsável por ajudá-lo a fechar contratos e negócios, algo em que ele tinha muito interesse, segundo Wiesner. "Michael estava à frente de seu tempo. Ele fazia clipes que eram quase filmes quando ninguém fazia. Ele já sabia o que ia estourar antes de estourar. Ele comprou o catálogo dos Beatles porque sabia que isso ia valer muito dinheiro. E queria comprar a Marvel antes de morrer", afirma.
Mas Jackson acabou traído por esse desejo empreendedor. "Muita gente só estava atrás dele por causa de dinheiro. Até hoje é assim. Não lançaram um disco no qual ele sequer canta?Michael nunca teria permitido isso", diz Wiesner. No entanto, o próprio ex-empresário pode ser incluído nessa categoria, já que, após a morte do cantor, foi acusado de ter fraudado milhões de dólares em contratos que fechou para o astro e, no ano passado, lançou um livro (Michael Jackson: The True Story) no qual fala sobre os anos que passou trabalhando com o cantor. Wiesner seguiu como empresário de outros músicos após a morte de Jackson, como ocantor português Lucenzo (de Danza Kuduro, tema da novela Avenida Brasil). Mas, para todos os fins, ele sempre será "o ex-empresário de Michael Jackson", mesmo que só tenha trabalhado com o cantor em seus anos finais. Mesmo sua visita ao Brasil, para assinar contrato com uma produtora que cuida de Lucenzo na América do Sul (a Sync Produções), foi marqueteada dessa forma.
Wiesner garante que se tornou íntimo de Jackson. "Nós viramos amigos próximos. Eu cheguei a morar no rancho Neverland, tinha uma casa lá. Vi as crianças crescerem e éramos como uma família. Dois meses atrás, estive em Los Angeles e passei um tempo com a mãe dele e com os filhos. Também sou muito próximo ao pai dele, Joe", conta o alemão, que fala sem papas na língua sobre os segredos do cantor. "Ele não queria fazer a turnê This Is It. Era complicado para ele, mas havia muita pressão da gravadora e dos fãs. Michael era uma pessoa que, quando fazia algo, tinha que ser 100%. Ele queria fazer uma última turnê, mas só 10 shows, e de repente, o contrato previa 50 shows. Eles venderam essas apresentações como 'a volta de Michael', e não era, era o fim. Ele aguentava fazer 10 shows, estava muito magro, mas estava forte para fazer esses", diz.
Mas Wiesner tenta despistar quando fala sobre o médico Conrad Murray, considerado culpado pelo homicídio culposo do cantor. "Eu nunca tive nada a ver com ele. Ele foi contratado pela AEG, a produtora de Jackson. Era algo recente na vida dele. Eu nunca falei com ele e nem posso falar muito mais. Eu falei demais no meu livro e tentaram me processar. Preciso tomar cuidado quando cito nomes", dribla. "Não posso dizer se ele é ou não o culpado pela morte de Michael. Mas, se você olhar a história e a trajetória de Michael, era evidente o que ele estava fazendo a si mesmo. Quando surgiram todas as alegações [de pedofilia], paramos todo o trabalho para ir ao tribunal. No fim do dia, ele não era culpado, mas sua vida foi destruída. O fim de Michael não foi nada do que ele esperava."

sábado, 19 de maio de 2012

Justin Bieber quer a fama (e o dinheiro) de Michael Jackson


empresário de Justin, Scott Braun, aquele que deu um carro incrível de presente de aniversário para o rapazinho, tem em MJ um exemplo financeiro também, acredita? Seu objetivo é deixar Bieber tão rico quanto Jackson.
"Scott quer que eu me informe sobre osnegócios  e não seja mais um daqueles artistas que permitem que os outros cuidem de tudo para ele", explicou o mocinho. Justin, por sua vez, passa uma hora por semana com o empresário para ficar a par de tudo o que acontece envolvendo seus milhões de dólares. 

Grupo americano apresenta tributo a Michael Jackson no Teatro da UFPE


Desde o início de sua carreira, Michael Jackson inspira vários artistas pelo mundo. Muitos vão além de interpretar a sua música e adotam também o estilo e o jeito de dançar do Rei do Pop. Prova disso são os milhares de covers de Michael espalhados pelo mundo. Seja em uma grande metrópole ou em uma pequena cidade rural, é possivel encontrar alguém usando uma luva branca, óculos escuros e "deslizando os pés" como fazia o cantor. Porém, são poucos os que conseguem emocionar o público, que se deixa confundir de próposito para sentir, nem que seja através da imaginação, o doce prazer de estar perto do astro. Uma dessas feras é o americano Joseph Bell, considerado hoje um dos melhores imitadores de Michael Jackson do mundo.

Junto com os integrantes da sua banda Who’s Bad, Joseph Bell foi convidado para se apresentar no London’s O2, em dezembro de 2010, onde Michael faria o show “This is It” - se não tivesse morrido em junho de 2009. O convite veio do empresário Frank DiLeo, amigo de Michael Jackson, que ficou encantado com o trabalho do grupo.

Os fãs recifenses de Michael Jackson terão a oportuniddae de conferir esse mega show, na noite desta sexta-feira (18), no Teatro da UFPE. Esta é a primeira vez que o Who’s Bad – The Ultimate Michael Jackson Tribute Band vem ao Brasil. A turnê brasileira ainda inclui São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Natal.

No repertório do show estão alguns dos maiores sucessos do astro, como Billie Jean, Rock with you, Thriller, Human Nature, Beat It e Remember the time. A banda proporciona uma viagem no tempo, com figurinos e cenografia, que incluem as luvas brilhantes de Michael e atmosfera dos anos 80. A coreografia do grupo, fiel aos passos que o Rei do Pop, é um dos pontos altos do espetáculo.

Criado em 2004 pelo saxofonista e compositor Vamsi Tadepalli, o grupo Who’s Bad começou fazendo apresentações intimistas em um pequeno clube em Chapel Hill, Carolina do Norte. O trabalho do grupo vem conquistando uma sólida reputação junto ao público de vários países. A banda reúne alguns dos melhores músicos norte-americanos que já dividiram o palco com Aretha Franklin, The Four Tops, Boys II Men, The Backstreet Boys, entre outros.

SERVIÇO

Who's Bad - The Ultimate Michael Jackson Tribute Band
Sexta-feira (28)
Teatro da UFPE
Horário: 21h
Av. dos Reitores - Cidade Universitária 
Tel: (81) 3207-5757
Setores e preços
Plateia - R$ 100,00
Balcão Nobre - R$ 80,00

Xuxa conta que Michael Jackson queria casar e ter filhos com ela


Xuxa revelou que Michael Jackson queria se casar e ter filhos com ela, divulgou neste sábado (19) a Rede Globo, que exibirá no próximo domingo entrevista exclusiva com a apresentadora.
"A Rainha dos Baixinhos" fez a revelação sobre o astro pop, quando falava sobre seus relacionamentos amorosos, revelando detalhes também sobre os namoros com Pelé e Ayrton Senna.
"Com Pelé fiquei seis anos e com Ayrton vivi um grande amor na minha vida, mas que foi muito rápido", disse a artista de 49 anos.
Xuxa contou que se aproximou de Michael Jackson durante as viagens do Rei do Pop ao Brasil, para a gravação de videoclipes na década de 1990.
Na entrevista, concedida ao programa dominical Fantástico, Xuxa também revelou que sofreu abusos sexuais na infância. Por conta disso, afirmou, ela dedica tempo e dinheiro para apoiar instituições que ajudam crianças que passam por esta situação.
"Abracei essa causa porque vivi isso e sei o que uma criança sente", disse a apresentadora.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Produtor recorda noites na casa de Jackson

Mark Ronson, produtor musical e amigo íntimo de Michael Jackson, fez revelações surpreendentes em entrevista à revista "Live".

Quando criança, ele costumava dormir na casa do cantor. "Eu vivia correndo de um lado para outro do apartamento dele. Mas o engraçado é que eu tinha 12 anos e ele era o cara mais famoso do mundo! Era bem selvagem...", entregou.

O filho da socialite Ann Dexter-Jones e do ex-gerente de banda Laurence Ronson afirmou ainda que tinha uma relação muito boa com o astro do pop. Além disso, Mark revelou uma história inusitada: Paul McCartney já lhe salvou de um afogamento.

"Eu achava que isso era uma das histórias loucas da minha mãe. Até que eu fiz uma música com Paul há poucos meses e, depois de um par de dias no estúdio, ele chegou e disse: 'Ann é sua mãe, certo? Eu e Linda (sua falecida mulher) sempre corríamos para casa do seus pais na praia de Long Island'. Aí eu contei essa história do afogamento, e ele me disse que realmente se lembra", afirmou.