O pai de Michael Jackson apresentou uma nova queixa contra o médico do rei da música "pop", acusando-o de negligência na morte do cantor em julho de 2009, segundo documentos judiciais obtidos pela AFP.
Na queixa, de 24 páginas, apresentada esta semana num tribunal de Los Angeles, refere-se que o dr. Conrad Murray passou 47 minutos ao telefone na altura em que Michael Jackson estava a morrer, no dia 25 de junho de 2009.
Uma queixa anterior de Joseph Jackson, apresentada no passado dia 25 de junho, foi recusada por um tribunal federal por um problema de jurisdição.
O pai do cantor pretende ser indemnizado pelo médico e outras entidades, nomeadamente uma farmácia de Las Vegas que terá fornecido os potentes anestésicos ministrados a Michael Jackson pouco antes da sua morte, aos 50 anos.
Conrad Murray tem um processo por "homicídio involuntário" por ter administrado ao cantor o anestésico propofol -- que a autópsia considerou ter sido a principal causa da morte do cantor.
Na queixa, de 24 páginas, apresentada esta semana num tribunal de Los Angeles, refere-se que o dr. Conrad Murray passou 47 minutos ao telefone na altura em que Michael Jackson estava a morrer, no dia 25 de junho de 2009.
Uma queixa anterior de Joseph Jackson, apresentada no passado dia 25 de junho, foi recusada por um tribunal federal por um problema de jurisdição.
O pai do cantor pretende ser indemnizado pelo médico e outras entidades, nomeadamente uma farmácia de Las Vegas que terá fornecido os potentes anestésicos ministrados a Michael Jackson pouco antes da sua morte, aos 50 anos.
Conrad Murray tem um processo por "homicídio involuntário" por ter administrado ao cantor o anestésico propofol -- que a autópsia considerou ter sido a principal causa da morte do cantor.
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