O lançamento de um perfume em homenagem a Michael Jackson, em Las Vegas, patrocinado por seu pai, Joe, junto com um criador de aromas francês, deixou em evidência problemas entre os sócios, ao mesmo tempo em que um grupo americano visa a impedir, na justiça, sua chegada ao mercado.
A apresentação do perfume estava prevista para a noite de quinta-feira, com uma coletiva e uma promissora festa no clube-cassino Caesars Palace de Las Vegas.
Estavam convidados celebridades como Paris Hilton e outros membros do clã Jackson, mas Joseph - conhecido como Joe - contou apenas com o breve apoio de sua filha, La Toya, e algumas modelos desconhecidas.
A imprensa americana não compareceu.
Durante a apresentação, o pai do rei do pop evitou explicitamente qualquer ligação física com o francês Franck Rouas, dono da empresa Julian Rouas Paris, que criou as fragrâncias para homens e mulheres.
Os problemas entre os sócios teriam surgido após a publicação, na internet, do contrato do negócio do perfume e a desconfiança do pai do cantor de "Thriller" com o empresário francês.
"Não gosto da forma como ele (Rouas) faz as coisas. Mas o negócio do perfume continua, foi iniciativa minha", disse à AFP o patriarca dos Jackson.
A esta tensão se soma a tentativa de um grupo americano de impedir que as fragrâncias sejam lançadas no mercado. Na própria quinta-feira, a empresa Bravado, que possui os direitos de licença de comercialização dos produtos com o nome de Michael Jackson, apresentou um processo contra Rouas.
"O processo apresentado na corte do distrito de Los Angeles busca evitar que uma empresa de perfume de Las Vegas que opera como 'Julian Rouas Paris' continue explorando ilegalmente as marcas registradas, direitos autorais e o nome do falecido Michael Jackson", informaram os documentos judiciais.
Bravado também pede 150 mil dólares por perdas e danos pelo uso do nome e da imagem de Michael Jackson em um produto.
Apesar do problema com Rouas, o pai de Jackson subestimou todas as implicações legais que representa usar o nome de seu filjo morto, uma marca que movimenta milhões de dólares nas mãos de um fundo do qual ele foi afastado no testamento do astro pop.
"Podem dizer o que quiserem, são empresas as que falam, ao contrário eu sou o pai, era meu filho e posso decidir o que fazer com seu nome e em sua homenagem", disse Jackson.
"Sempre vão tentar impedir minhas iniciativas porque não gostam de mim", acrescentou, enquanto em separado, Rouas disse que a Fundação Michael Jackson - criada pelo pai - lhe dá todo o apoio legal para comercializada um perfume com o nome do rei do pop.
A incerteza pesa, agora, sobre a data da chegada ao mercado de "Jackson's Tribute" para homens e "Jackson's Legend" para mulheres, aromas inspirados nas plantas do rancho Neverland, onde Jacko viveu antes de morrer, em Los Angeles, em 25 de junho de 2009.
Segundo Rouas, as fragrâncias que pretendem ser vendidas "a 40 dólares nos Estados Unidos e na Europa, e chegarão ao mercado americano a qualquer momento e em setembro na França e em toda a Europa".
Mas os investidores americanos por trás do projeto se mostraram mais cautelosos em revelar quantias e eventuais datas de comercialização do perfume.
"O plano é lançar o perfume quando tivernos a versão final, obviamente, estamos em um ponto de conflito e temos que ser muito cuidadosos a respeito. Não vamos ficar forda do aspecto jurídico", disse Zach Cole, um dos investidores.
A apresentação do perfume estava prevista para a noite de quinta-feira, com uma coletiva e uma promissora festa no clube-cassino Caesars Palace de Las Vegas.
Estavam convidados celebridades como Paris Hilton e outros membros do clã Jackson, mas Joseph - conhecido como Joe - contou apenas com o breve apoio de sua filha, La Toya, e algumas modelos desconhecidas.
A imprensa americana não compareceu.
Durante a apresentação, o pai do rei do pop evitou explicitamente qualquer ligação física com o francês Franck Rouas, dono da empresa Julian Rouas Paris, que criou as fragrâncias para homens e mulheres.
Os problemas entre os sócios teriam surgido após a publicação, na internet, do contrato do negócio do perfume e a desconfiança do pai do cantor de "Thriller" com o empresário francês.
"Não gosto da forma como ele (Rouas) faz as coisas. Mas o negócio do perfume continua, foi iniciativa minha", disse à AFP o patriarca dos Jackson.
A esta tensão se soma a tentativa de um grupo americano de impedir que as fragrâncias sejam lançadas no mercado. Na própria quinta-feira, a empresa Bravado, que possui os direitos de licença de comercialização dos produtos com o nome de Michael Jackson, apresentou um processo contra Rouas.
"O processo apresentado na corte do distrito de Los Angeles busca evitar que uma empresa de perfume de Las Vegas que opera como 'Julian Rouas Paris' continue explorando ilegalmente as marcas registradas, direitos autorais e o nome do falecido Michael Jackson", informaram os documentos judiciais.
Bravado também pede 150 mil dólares por perdas e danos pelo uso do nome e da imagem de Michael Jackson em um produto.
Apesar do problema com Rouas, o pai de Jackson subestimou todas as implicações legais que representa usar o nome de seu filjo morto, uma marca que movimenta milhões de dólares nas mãos de um fundo do qual ele foi afastado no testamento do astro pop.
"Podem dizer o que quiserem, são empresas as que falam, ao contrário eu sou o pai, era meu filho e posso decidir o que fazer com seu nome e em sua homenagem", disse Jackson.
"Sempre vão tentar impedir minhas iniciativas porque não gostam de mim", acrescentou, enquanto em separado, Rouas disse que a Fundação Michael Jackson - criada pelo pai - lhe dá todo o apoio legal para comercializada um perfume com o nome do rei do pop.
A incerteza pesa, agora, sobre a data da chegada ao mercado de "Jackson's Tribute" para homens e "Jackson's Legend" para mulheres, aromas inspirados nas plantas do rancho Neverland, onde Jacko viveu antes de morrer, em Los Angeles, em 25 de junho de 2009.
Segundo Rouas, as fragrâncias que pretendem ser vendidas "a 40 dólares nos Estados Unidos e na Europa, e chegarão ao mercado americano a qualquer momento e em setembro na França e em toda a Europa".
Mas os investidores americanos por trás do projeto se mostraram mais cautelosos em revelar quantias e eventuais datas de comercialização do perfume.
"O plano é lançar o perfume quando tivernos a versão final, obviamente, estamos em um ponto de conflito e temos que ser muito cuidadosos a respeito. Não vamos ficar forda do aspecto jurídico", disse Zach Cole, um dos investidores.
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