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domingo, 27 de maio de 2012

Janet Jackson não quer que filha de Michael se torne atriz


A família Jackson sabe bem que não é saudável crescer na indústria do entretenimento. Foi o que Janet Jackson deixou claro em recente entrevista à revista australiana Prevention, na qual a cantora falou sobre o papel de sua sobrinha, Paris Jackson, de 14 anos, no cinema.
"Nós já conversamos algumas vezes sobre isso e eu sempre digo que ela é apenas uma criança. Penso que há um tempo para tudo na vida, e ainda não é hora de atuar em filmes. Eu disse que ela deveria aproveitar enquanto é criança, talvez ir para a faculdade, e esperar até fazer 18 anos. Mas ela é muito durona", disse Janet.
Paris estreará no mundo do cinema com o filme infanto-juvenil Lundon's Bridge and the Three Keys, mistura de animação e imagens reais. As filmagens do longa começaram em janeiro, mas ainda não há previsão para seu lançamento.

Imitador teria gravado músicas póstumas de Michael Jackson


No Brasil para participar do lançamento do Neo Idea, uma nova plataforma musical que chega ao mercado nesta quinta, 24, Dieter Wiesner (à esquerda na foto, que foi tirada no evento), empresário de Michael Jackson à época da morte do Rei do Pop, conversou com a Rolling Stone Brasil a respeito de algumas polêmicas que cercam o cantor. Dentre as afirmações que fez, engrossou o coro que afirma que um imitador tomou o lugar de Michael em gravações lançadas após a morte dele, em junho de 2009. “As músicas que saíram depois não eram [com] Michael Jackson”, disse ele. Quando questionado sobre a identidade do dono da voz, não quis revelar: “Sei quem é, mas conheço o cara, não quero falar o nome”, respondeu.
Outro fato confirmado por Wiesner foi a vontade que Michael tinha de investir na sétima arte. “Michael tinha um plano para a segunda parte de sua vida. E era um plano muito, muito bom. Ele queria comprar a Marvel, uma empresa de cinema enorme que ninguém estava pensando em comprar. A gente queria adquirir por US$ 1,4 bilhão. Recebi um relatório há uma semana que diz que ela vale US$ 5 bilhões. Então, ele estava exatamente no caminho certo e ainda estava adiante de seu tempo no que fazia. Hoje ele teria o catálogo dos Beatles e esse catálogo de filmes”, afirmou. “Ele não queria morrer. Era um cara que queria viver para sempre.”
Dieter contou que esteve com Michael cerca de dois anos da morte dele e comentou o frenesi midiático e por parte do público que se seguiu. “Se você tem esse volume de fãs, às vezes os noticiários enlouquecem. Tem gente que acha que ele continua vivo, está escondido. Mas não, ele morreu e foi muito triste”. Especificamente, falou sobre se sentir incomodado com os muitos leilões de objetos pessoais, às vezes bem mórbidos, que vivem acontecendo (máscaras cirúrgicas, instrumentos de autópsia e o leito de morte estão entre os itens). “Eu tenho muitas coisas de Michael e eu nunca as venderia. São coisas pessoais. O que tenho discutido de fazer um museu, talvez, para que os fãs possam ver as coisas dele. Acho que isso é algo do qual ele ia gostar.”
Desde a morte de Michael, membros da família, amigos e a equipe de trabalho têm entrado sempre em conflito, um acusando o outro de tentar lucrar com a carreira e a tragédia pessoal do Rei do Pop. Uma das acusações de oportunismo atingiu os irmãos do cantor, quando eles começaram a flertar com a ideia de juntar novamente o Jackson 5. “Eu acho que Michael nunca se reuniria a seus irmãos no palco”, arrisca o ex-manager, que diz não se dar bem com os irmãos, mas se manter próximo aos filhos e ao pai dele, Joe. “Eu não sei se isso vai funcionar, os fãs estão muito focados em Michael. Falaram em um holograma de dele, mas não está decidido”, contou, afirmando que não é necessariamente contra a possibilidade. “Depende de como fizerem. Mas eu não iria a um show desses, eu sei como ele era e não quero vê-lo como um fantasma no palco”.
Apesar do desejo de se aventurar no cinema, Michael continuava compondo e deixou mais material inédito do que se tem notícia. “Ele me falou que não subiria ao palco para fazer o moonwalk aos 50 anos. Mas ele queria a cada dois ou três anos fazer algo bem grande para os fãs, nas pirâmides do Egito ou na China, algo assim. E ele ainda tinha idéias, a mente dele não parava nunca. Ele era uma pessoa muito pé no chão. Dizia que não era ele quem tinha as idéias de composição, criação musical, era Deus. Eu falava ‘Michael, claro que é você. É Deus, mas é você’”. Conforme já foi amplamente noticiado, contudo, mesmo compondo e ainda trabalhando com música ele não estava com a menor vontade de fazer a turnê para a qual estava escalado logo antes de morrer. “Seria muito fácil para Michael fazer aqueles dez shows no Reino Unido se ele quisesse, se a mente dele estivesse limpa para que ele fosse em frente. Mas ele não queria, esse era o problema. Quando ele soube quer seriam 50 shows... ele não queria fazer.”
Quando ele morreu e não realizou os shows que não queria, foi a vez de Dieter relutar com algo, mas depois ceder. “Não queria escrever Michael Jackson: The True Story”, conta, afirmando que aceitou a pedido da mãe dele, Katherine, e que não pretende repetir a experiência. “Ela falou que eu tinha que contar essas coisas, as dificuldades pelas quais ele passou. Os fãs e a comunidade toda foram ótimos, não esperava isso. O espólio não gostou muito, tentou impedir. Mas o livro saiu. Eles não queriam que alguém contasse que Michael tinha planos. Querem que pareça que ele estava afundado demais nas drogas. Mas não é verdade e eu queria que soubessem.”

"Fim de Michael Jackson não foi o que ele esperava", diz ex-empresário

No começo dos anos 1990, o alemão Dieter Wiesner trabalhava em um projeto de uma bebida energética que levaria o nome de estrelas. No topo da lista de possíveis candidatos que teriam seu rosto estampado no produto, estava o astro pop Michael Jackson, mas o alemão de olhos azuis claros mal conseguia chegar perto do cantor. "Passei anos tentando convencer seus empresários a conversarem conosco. Um dia, recebi uma ligação dizendo que eu deveria ir aos Estados Unidos para conhecer Michel Jackson. Eu pensei: 'isso deve ser alguma pegadinha'", disse Wiesner ao site de VEJA.

Poucos anos depois, o alemão se tornou o empresário de Jackson e, em algum tempo, seu conselheiro pessoal. Durante esses quase 15 anos em que trabalhou com o cantor, o alemão era responsável por ajudá-lo a fechar contratos e negócios, algo em que ele tinha muito interesse, segundo Wiesner. "Michael estava à frente de seu tempo. Ele fazia clipes que eram quase filmes quando ninguém fazia. Ele já sabia o que ia estourar antes de estourar. Ele comprou o catálogo dos Beatles porque sabia que isso ia valer muito dinheiro. E queria comprar a Marvel antes de morrer", afirma.
Mas Jackson acabou traído por esse desejo empreendedor. "Muita gente só estava atrás dele por causa de dinheiro. Até hoje é assim. Não lançaram um disco no qual ele sequer canta?Michael nunca teria permitido isso", diz Wiesner. No entanto, o próprio ex-empresário pode ser incluído nessa categoria, já que, após a morte do cantor, foi acusado de ter fraudado milhões de dólares em contratos que fechou para o astro e, no ano passado, lançou um livro (Michael Jackson: The True Story) no qual fala sobre os anos que passou trabalhando com o cantor. Wiesner seguiu como empresário de outros músicos após a morte de Jackson, como ocantor português Lucenzo (de Danza Kuduro, tema da novela Avenida Brasil). Mas, para todos os fins, ele sempre será "o ex-empresário de Michael Jackson", mesmo que só tenha trabalhado com o cantor em seus anos finais. Mesmo sua visita ao Brasil, para assinar contrato com uma produtora que cuida de Lucenzo na América do Sul (a Sync Produções), foi marqueteada dessa forma.
Wiesner garante que se tornou íntimo de Jackson. "Nós viramos amigos próximos. Eu cheguei a morar no rancho Neverland, tinha uma casa lá. Vi as crianças crescerem e éramos como uma família. Dois meses atrás, estive em Los Angeles e passei um tempo com a mãe dele e com os filhos. Também sou muito próximo ao pai dele, Joe", conta o alemão, que fala sem papas na língua sobre os segredos do cantor. "Ele não queria fazer a turnê This Is It. Era complicado para ele, mas havia muita pressão da gravadora e dos fãs. Michael era uma pessoa que, quando fazia algo, tinha que ser 100%. Ele queria fazer uma última turnê, mas só 10 shows, e de repente, o contrato previa 50 shows. Eles venderam essas apresentações como 'a volta de Michael', e não era, era o fim. Ele aguentava fazer 10 shows, estava muito magro, mas estava forte para fazer esses", diz.
Mas Wiesner tenta despistar quando fala sobre o médico Conrad Murray, considerado culpado pelo homicídio culposo do cantor. "Eu nunca tive nada a ver com ele. Ele foi contratado pela AEG, a produtora de Jackson. Era algo recente na vida dele. Eu nunca falei com ele e nem posso falar muito mais. Eu falei demais no meu livro e tentaram me processar. Preciso tomar cuidado quando cito nomes", dribla. "Não posso dizer se ele é ou não o culpado pela morte de Michael. Mas, se você olhar a história e a trajetória de Michael, era evidente o que ele estava fazendo a si mesmo. Quando surgiram todas as alegações [de pedofilia], paramos todo o trabalho para ir ao tribunal. No fim do dia, ele não era culpado, mas sua vida foi destruída. O fim de Michael não foi nada do que ele esperava."

sábado, 19 de maio de 2012

Justin Bieber quer a fama (e o dinheiro) de Michael Jackson


empresário de Justin, Scott Braun, aquele que deu um carro incrível de presente de aniversário para o rapazinho, tem em MJ um exemplo financeiro também, acredita? Seu objetivo é deixar Bieber tão rico quanto Jackson.
"Scott quer que eu me informe sobre osnegócios  e não seja mais um daqueles artistas que permitem que os outros cuidem de tudo para ele", explicou o mocinho. Justin, por sua vez, passa uma hora por semana com o empresário para ficar a par de tudo o que acontece envolvendo seus milhões de dólares. 

Grupo americano apresenta tributo a Michael Jackson no Teatro da UFPE


Desde o início de sua carreira, Michael Jackson inspira vários artistas pelo mundo. Muitos vão além de interpretar a sua música e adotam também o estilo e o jeito de dançar do Rei do Pop. Prova disso são os milhares de covers de Michael espalhados pelo mundo. Seja em uma grande metrópole ou em uma pequena cidade rural, é possivel encontrar alguém usando uma luva branca, óculos escuros e "deslizando os pés" como fazia o cantor. Porém, são poucos os que conseguem emocionar o público, que se deixa confundir de próposito para sentir, nem que seja através da imaginação, o doce prazer de estar perto do astro. Uma dessas feras é o americano Joseph Bell, considerado hoje um dos melhores imitadores de Michael Jackson do mundo.

Junto com os integrantes da sua banda Who’s Bad, Joseph Bell foi convidado para se apresentar no London’s O2, em dezembro de 2010, onde Michael faria o show “This is It” - se não tivesse morrido em junho de 2009. O convite veio do empresário Frank DiLeo, amigo de Michael Jackson, que ficou encantado com o trabalho do grupo.

Os fãs recifenses de Michael Jackson terão a oportuniddae de conferir esse mega show, na noite desta sexta-feira (18), no Teatro da UFPE. Esta é a primeira vez que o Who’s Bad – The Ultimate Michael Jackson Tribute Band vem ao Brasil. A turnê brasileira ainda inclui São Paulo, Curitiba, Porto Alegre e Natal.

No repertório do show estão alguns dos maiores sucessos do astro, como Billie Jean, Rock with you, Thriller, Human Nature, Beat It e Remember the time. A banda proporciona uma viagem no tempo, com figurinos e cenografia, que incluem as luvas brilhantes de Michael e atmosfera dos anos 80. A coreografia do grupo, fiel aos passos que o Rei do Pop, é um dos pontos altos do espetáculo.

Criado em 2004 pelo saxofonista e compositor Vamsi Tadepalli, o grupo Who’s Bad começou fazendo apresentações intimistas em um pequeno clube em Chapel Hill, Carolina do Norte. O trabalho do grupo vem conquistando uma sólida reputação junto ao público de vários países. A banda reúne alguns dos melhores músicos norte-americanos que já dividiram o palco com Aretha Franklin, The Four Tops, Boys II Men, The Backstreet Boys, entre outros.

SERVIÇO

Who's Bad - The Ultimate Michael Jackson Tribute Band
Sexta-feira (28)
Teatro da UFPE
Horário: 21h
Av. dos Reitores - Cidade Universitária 
Tel: (81) 3207-5757
Setores e preços
Plateia - R$ 100,00
Balcão Nobre - R$ 80,00

Xuxa conta que Michael Jackson queria casar e ter filhos com ela


Xuxa revelou que Michael Jackson queria se casar e ter filhos com ela, divulgou neste sábado (19) a Rede Globo, que exibirá no próximo domingo entrevista exclusiva com a apresentadora.
"A Rainha dos Baixinhos" fez a revelação sobre o astro pop, quando falava sobre seus relacionamentos amorosos, revelando detalhes também sobre os namoros com Pelé e Ayrton Senna.
"Com Pelé fiquei seis anos e com Ayrton vivi um grande amor na minha vida, mas que foi muito rápido", disse a artista de 49 anos.
Xuxa contou que se aproximou de Michael Jackson durante as viagens do Rei do Pop ao Brasil, para a gravação de videoclipes na década de 1990.
Na entrevista, concedida ao programa dominical Fantástico, Xuxa também revelou que sofreu abusos sexuais na infância. Por conta disso, afirmou, ela dedica tempo e dinheiro para apoiar instituições que ajudam crianças que passam por esta situação.
"Abracei essa causa porque vivi isso e sei o que uma criança sente", disse a apresentadora.

terça-feira, 15 de maio de 2012

Produtor recorda noites na casa de Jackson

Mark Ronson, produtor musical e amigo íntimo de Michael Jackson, fez revelações surpreendentes em entrevista à revista "Live".

Quando criança, ele costumava dormir na casa do cantor. "Eu vivia correndo de um lado para outro do apartamento dele. Mas o engraçado é que eu tinha 12 anos e ele era o cara mais famoso do mundo! Era bem selvagem...", entregou.

O filho da socialite Ann Dexter-Jones e do ex-gerente de banda Laurence Ronson afirmou ainda que tinha uma relação muito boa com o astro do pop. Além disso, Mark revelou uma história inusitada: Paul McCartney já lhe salvou de um afogamento.

"Eu achava que isso era uma das histórias loucas da minha mãe. Até que eu fiz uma música com Paul há poucos meses e, depois de um par de dias no estúdio, ele chegou e disse: 'Ann é sua mãe, certo? Eu e Linda (sua falecida mulher) sempre corríamos para casa do seus pais na praia de Long Island'. Aí eu contei essa história do afogamento, e ele me disse que realmente se lembra", afirmou.

Figurinos de Michael Jackson saem em turnê mundial antes de leilão

Uma coleção de figurinos usados pelo cantor Michael Jackson sairá em turnê mundial no mês que vem, até o leilão previsto para dezembro em Beverly Hills, disse a casa Julien's Auctions nesta segunda-feira (14). A primeira etapa da exposição, a partir de sexta-feira (18), será o Museu da Moda de Santiago (Chile). Cidades da Europa e Ásia também foram incluídas, mas a lista completa não foi divulgada.
O figurino compõe a calça justa e a camisa combinando que ele usou no vídeo de "Scream", assim como a camisa branca Captain EO e a jaqueta "de gala", com botões dourados, bordados metálicos e fechos de couro, que ele usou no Soul Train Awards em 1989. 
As cerca de 100 peças expostas foram criadas por Dennis Tompkins e Michael Bush, estilistas de Los Angeles. 
A maioria das peças pertence aos próprios estilistas, que as ganharam de Jackson como presente.
Após a turnê, todas as peças serão colocadas à venda em um leilão que acontece no dia 2 de dezembro, nos Estados Unidos. Parte da renda do leilão será destinada a fins beneficentes.

Antes disso, em outubro, Michael Bush lança seu livro ilustrado sobre as roupas que criou para o rei do pop, "Dressing Michael Jackson: Behind the Seams of a Fashion Icon". A obra traz imagens e as histórias por trás das peças que serão vendidas. Bush e Tompkins tiveram um relacionamento profissional de 25 anos com o cantor. 



domingo, 6 de maio de 2012

Mudança da capa...

Espero que gostem da nova capa do nosso blog...

Se alguem tiver alguma ideia melhor...
Elogios... Etc

Comente aqui em baixo... *-----*

Bjãaao!!

"Michael Jackson mandou matar seu irmão", diz segurança do cantor


De acordo com informações do site do The Sun, Michael Jackson mandou matar seu irmão Randy, segundo Matt Fiddes, ex-guarda-costas e também confidente do cantor.
"Michael estava em uma guerra com seus irmãos há alguns anos. Eles estavam desesperados por uma turnê de reunião do Jackson Five. Em 2005 ele estava paranóico, a ponto de impedir que sua família entrasse em casa", explicou ele.
"As coisas chegaram nesse ponto quando Randy tentou furar a segurança para falar com Michael. Foi ai que ele ordenou que ele fosse morto", completou o segurança. "Ele estava fora de controle por causa das drogas e, felizmente, Randy respeitou e nada aconteceu", contou Matt.
Na última semana, o ex-guarda-costas de Michael também revelou ao jornal britânico que o Rei do Pop já teve um rápido relacionamento com Whitney Houston, na década de 90. O cantor também era simpatizante do nazismo e ficou impotente por muitos anos, em decorrência do remédios e drogas que tomava.
Outro assunto comentado pelo segurança do cantor foi Madonna. Que os dois não se davam não é novidade, mas Matt contou que ele a desprezava tanto que colocou o nome da cantora em uma de suas cobras de estimação. "Ele comprou uma jiboia quando estávamos em Londres. Ele disse: 'vou chamá-la de Madonna, por causa do veneno'", revelou.
O Rei do Pop também nunca escondeu a mágoa que guardava de Steven Spielberg, depois que o diretor recusou que Michael ficasse com o papel de Peter Pan em Hook - A Volta do Capitão Gancho, mas a novidade é que Matt confirmou um antigo boato, que começou em 2003. Segundo o guarda-costas, o cantor realmente fez um boneco de vodu para prejudicar Spielberg.
Ainda de acordo com a entrevista concedida por Matt ao The Sun, Michael tinha um estoque muito grande de pornografia - ainda que não tenha especificado se em vídeos ou fotos.
"Michael sofreu até o final de sua vida pelo o que tinha feito com sua pele. Ele passava produtos para clarear inclusive em seus órgãos genitais", contou. "Algumas partes de seu corpo, como as pernas, ainda eram negras, porque o que ele usou para clarear não funcionou nessa região", completou ele. Matt disse ainda que o cantor era obcecado por se tornar um "branco leitoso".
Outra informação íntima de Michael Jackson que veio à público na entrevista do guarda-costas é a fantasia sexual que o cantor alimentava por Pamela Anderson durante os últimos anos de sua vida. "Ele ficou encantado com ela depois de ver seus seios. Ele dizia que era como uma obra de arte e uma escultura enviada por um anjo do céu".
As informações vieram à tona na última semana, enquanto Matt Fiddes garante ser o pai biológico do filho mais novo de Michael Jackson. "Eu dei uma amostra de esperma em 2001, quando ele disse que queria uma criança 'atlética'", explicou. Segundo o guarda-costas, ele apenas quer se aproximar um pouco do suposto filho.

"Até quando essas besteiras vão continuar a surgir??"

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Mais de 15 anos depois, visita de Michael Jackson ao Pelourinho ainda rende


O ano era 1996. Ao som dos batuques do Olodum, Michael Jackson hipnotizava a multidão que foi ao Pelourinho, no Centro Histórico de Salvador, para tentar chegar o mais perto possível do Rei do Pop. Ele cantou, dançou e interagiu com integrantes do grupo de percussão baiano, dando um show de simpatia, apesar de toda a excentricidade. Em dado momento, uma mulher conseguiu furar o bloqueio e abraçou o cantor, que foi ao chão. Levantou em seguida, cantando e dançando. O show tinha que continuar. Michael estava ali para gravar o videoclipe de "They don't care about us" (música do álbum "HIStory", de 1995), dirigido pelo cineasta norte-americano Spike Lee.
Corta.
Estamos em 2012. Largo do Pelourinho. Seu Carlos não sabe a letra e muito menos se arrisca a cantar a música que ouve todos os dias há quase três anos. Ainda assim, é capaz de, sem olhar para a televisão que exibe repetidamente o clipe gravado 16 anos antes, naquele local, descrever cada cena. "Agora vai aparecer o menino sozinho tocando tambor", acerta, na mosca. "Pronto, é agora que mostra ele aqui em cima, na varanda", volta a adivinhar. Em seguida, repete os passos do ídolo, sobe as escadas, e fica no mesmo lugar onde um dia esteve um dos artistas mais famosos de todos os tempos.
Diariamente, vários clientes do comerciante Carlos Alberto, 48 anos, fazem o mesmo. São atraídos por cartazes com a foto de Michael Jackson vestindo a camisa do Olodum e pela música que vem de dentro da loja de número oito, cubículo pequeno e repleto de lembranças daquela visita.
Seu Carlos começou a trabalhar ali em dezembro de 2008, quase seis meses antes do falecimento do cantor norte-americano, que ocorreu no dia 25 de junho de 2009. Não fosse a pergunta de uma cliente, Seu Carlos provavelmente seria mais um entre os centenas de lojistas que vendem souvenirs e produtos ligados aos próprio Pelourinho.
IDEIA - "Um dia, antes dele morrer, uma mulher apareceu aqui e me perguntou se aquela era a varanda em que Michael havia gravado o clipe. Quando eu disse que sim, ela ficou muito animada e quis saber se era possível subir para tirar fotos. Disse até que compraria alguma coisa, se fosse preciso. Aquilo despertou em mim a ideia de transformar o espaço em uma loja temática", conta o comerciante. A decisão de colocar em prática o que havia pensado veio pouco depois da morte dele. Hoje, o local é conhecido por frequentadores como "Casa de Michael".
Seu Carlos vende tudo o que encontra no mercado que pode ser relacionado ao clipe. Artigos como imãs, camisas, cadernos, miniaturas, DVDs, canetas, toalhas, chaveiros e até mesmo fotos do dia da gravação (cujos negativos são obtidos com afinco de garimpador e guardados a sete chaves) ficam expostos nas prateleiras do local.
Como bom empreendedor, o comerciante está sempre correndo atrás de algo diferente, inédito. "Há alguns meses eu contratei um artista plástico para fazer uma forma de uma pequena escultura, personalizada. Vende bastante", comemora. O faturamento, segundo Carlos, aumentou depois da mudança. Os valores, ele diz não saber informar com precisão.
Por incrível que pareça, mesmo já sendo morador do Pelourinho em 1996, Seu Carlos perdeu a oportunidade de ver o ídolo pop pessoalmente. "Como todo mundo aqui, eu fiquei com vontade de assistir às gravações, mas eu tive que ir trabalhar cedo naquele dia. Naquele tempo eu já era autônomo e tinha que levar comida para os meus filhos. Mas, no final das contas, com aquele alvoroço todo aqui, o movimento foi tão fraco que nem valeu a pena", lembra.
Talvez como compensação, ele resolveu gravar o próprio "clipe". Ao longo dos últimos dois anos e meio, tem registrado com uma câmera amadora imagens de clientes durante a visita a um lugar onde Michael já esteve. Nos primeiros passos como diretor, já conseguiu captar momentos de muita emoção. "Vem gente de todos os países. Algumas pessoas mais fanáticas até choram quando chegam aqui", diz. E mostra, orgulhoso.





Segurança de Michael Jackson diz que é pai de filho do cantor


O antigo guarda-costas inglês de Michael Jackson lançou uma ação legal para provar que é o pai biológico do filho mais novo do falecido cantor. Matt Fiddes é mestre de artes marciais e trabalhou para o cantor de Thrillerquando este esteve no Reino Unido. Agora, ele está se dirigindo à América para apresentar documentos ao tribunal e exigir o direito de ver Blanket, 10 anos, cujo nome de nascimento é Prince Michael Jackson II.
O segurança alega que ofereceu a Jackson - que tinha já duas crianças, Prince Michael, 15, e Paris, 14, - uma doação de esperma em um hotel de Londres, um ano antes do nascimento de Blanket, em 2002. "Vou apresentar meu DNA e pedir formalmente à família o acesso a ele. Quero os direitos de visita. Michael é seu pai e eu não quero mudar isso, mas eu quero a criança em minha vida. A única maneira de isso acontecer é através de uma ação judicial. Acho que Blanket é meu, mas eu quero a prova final", disse Matt Fiddes.
O britânico - que prometeu fornecer às autoridades uma amostra de seu DNA, para eles poderem confirmar suas alegações de que é o pai biológico verdadeiro do mais jovem dos três filhos - afirma ainda que a família Jackson se recusou a falar com ele ou responder às suas cartas desde a morte do astro do pop, em 2009. Ele tem três outros filhos e diz que Jackson ainda lhe disse que ele era o verdadeiro pai de Blanket, em novembro de 2002.
"Eu fiz a pergunta: Blanket é meu filho?'. Ele disse: 'ele é meu filho, Matt, mas eu usei seu esperma para produzi-lo'", contou.
Mas Fiddes afirma que a mãe de Jackson, Katherine, 81, está fazendo de tudo para Blanket acreditar que ele está interessado apenas em dinheiro.

Lances por máscara de Michael Jackson ultrapassam US$ 20 mil


O site TMZ informa nesta quinta-feira que a máscara que Michael Jackson usou antes de morrer já tem lances que ultrapassam US$ 20 mil no leilão realizado por uma casa especializada dos Estados Unidos.
Feita de tecido de seda e desenhada pelo próprio Michael, a máscara cirúrgica era usada durante os ensaios da turnê This Is It, em junho de 2009, quando o cantor foi encontrado desacordado em sua casa.
O tecido estava guardado com um guarda-costas do cantor, que jura sua autenticidade. Ainda segundo o site, o pano contém resquícios de maquiagem e uma mecha de cabelo e era usada como disfarce por Michael.
O leilão vai até o dia 30 deste mês. Os responsáveis pela arrecadação estimam que a máscara será vendida por um valor entre US$ 50 mil e US$ 150 mil. Até agora, o lance mais alto é de US$ 21,19 mil.

Jackson 5 pode fazer turnê com holograma de Michael Jackson

Um holograma de Michael Jackson pode fazer parte da turnê do grupo Jackson 5, de acordo com o site da revista NME. A história de "trazer de volta à vida" alguns músicos que deixaram saudade tomou conta da imprensa após o rapper Tupac reaparecer no show de Snoop Dogg, no Coachella, na semana passada.

Irmão de Michael, Jackie disse que vê o cantor voltando aos palcos dessa maneira. "Isso não seria maravilhoso? Na verdade, nós tivemos essas ideia dois anos atrás, por causa do show de Michael para o Cirqye du Soleil", explicou.
"Como sempre, tudo o que é ligado a imagem de Michael Jackson envolve muita política e negociação. Agora, todos viram o quanto isso pode ser benéfico. Com isso, podemos ter a turnê mais lucrativo de todos os tempos", disse uma fonte.
Michael Jackson morreu aos 50 anos, em 2009, devido a uma overdose do anestésico propofol. Em novembro do ano passado, o médico do rei do pop, Conrad Murray, foi condenado a quatro anos de prisão pela morte do cantor.

Irmãos de Michael Jackson vão lançar novas músicas

Os The Jacksons vão voltar ao estúdio para a gravação do primeiro álbum de estúdio desde 1989. O irmão mais velho de Michael Jackson, Jackie, afirmou à revista «Billboard» que as gravações vão ter inicio assim que termine a digressão que a banda vai realizar em solo norte-americano durante o próximo verão.

«É o que temos de fazer. No fim da digressão vamos voltar a estúdio para gravar algumas músicas novas», disse Jackie, afirmando também ter estado ativo nas duas ultimas décadas preparando canções para a sua filha.

O grupo vai começar os ensaios de preparação para a digressão no dia 1 de maio e Jackie Jackson promete uma banda completa e com coreografias ágeis. «É um desafio, porque já não me consigo mover como antigamente», afirma Jackie, que tem agora 60 anos de idade.

A morte da estrela maior da banda, Michael Jackson, ainda está bem presente na memória dos fãs e Jackie diz que os próximos espetáculos vão honrar o legado do irmão falecido em 2009.

«Eu só queria que o meu irmão estivesse aqui connosco para que pudessemos fazer a digressão todos juntos mas tenho a certeza que o espírito do Michael estará connosco», concluiu Jackie Jackson.



A-Trak, Diplo e Skrillex remisturam Michael Jackson

O trio de produtores A-Trak, Diplo e Skrillex vai remisturar o clássico de Michael Jackson «Bad».
O convite partiu da Pepsi e terá como objectivo assinalar o 25º aniversário sobre a edição original do álbum, avança a revista Mixmag. O disco saiu em 1987. 
A canção estará disponível através de uma lata de edição limitada que terá um código de leitura através de telemóvel. Junho é o mesmo marcado para a revelação da surpresa. 

A aventura amorosa entre Michael Jackson e Whitney Houston


O diário britânico The Sun deixou ao descoberto o grande amor da vida do Rei do Pop, uma mulher à que desejou até sua morte: nada menos que Whitney Houston.
Segundo contou Matt Fiddes, guarda-costas e confidente de Michael Jackson, ao diário britânico, o músico teve uma aventura com a recentemente falecida intérprete durante os 90, e inclusive sonhava com casar-se com ela.
“Nunca pôde superar essa história. Foi um romance ultra secreto e Michael pôs-se furioso quando soube que Whitney se deitou com seu irmão Jermaine”, revelou Matt.
Sua aventura foi seis anos após que Whitney tivesse tido algo com o irmão maior do Rei do Pop, Jermaine, tal e como revelou The Sun no mês passado. Agora, o guarda-costas britânico de Jackson falou abertamente revelando os segredos mais íntimos do artista em sua entrevista mais exclusiva até o momento.
“Se conheceram porque eram dois dos artistas mas famosos do planeta e se moviam pelos mesmos círculos. Conectaram ao instante como almas gêmeas porque entendiam perfeitamente a fama em massa de ambos”, agregou.
“Whitney praticamente mudou-se ao rancho de Michael e tiveram sua aventura como qualquer casal jovem. Michael disse depois que sempre desejava que a relação tivesse ido mais além e eu sei que sonhava se casar com ela”, disse o ex guarda-costas.
A particular história de amor durou duas semanas, mas Matt aponta a que Jackson jamais se esqueceu de Whitney. Um ano depois, a diva casava-se com Bobby Brown e dez anos mais tarde, Houston e Michael voltavam a encontrar-se na celebração dos 30 anos do artista na música pop e, segundo Fiddes, ambos “compartilharam o que mais tarde seriam seus últimos abraços, e Michael suplicou a Whitney que deixasse as drogas, que estavam destruindo sua vida”.

1 bilhão de latinhas com Mike Dançando.

Vejam a latinha que será distribuída pelo mundo:

Pepsi traz Michael Jackson de volta

A empresa fechou um acordo com os herdeiros de Michael Jackson para usar a imagem do falecido ícone da música numa nova campanha mundial de marketing do refrigerante Pepsi. Ela já recorreu a Jackson várias vezes no passado, mas a iniciativa de agora mostra como a Pepsi está ligando a música à sua principal bebida para ajudar a impulsionar as vendas de refrigerantes, uma área do seu portfólio de produtos em que os investidores mais querem ver alguma efervescência.

Uma porta-voz dos herdeiros do músico disse que é o primeiro acordo de marca fechado desde o falecimento de Jackson. Os herdeiros informaram também que planejam fazer mais negócios do tipo, disse ela.
A PepsiCo e os herdeiros não quiseram divulgar os termos do acordo.
A campanha com Michael Jackson se limitará a dois mercados gigantescos — os Estados Unidos e a China —, onde as lojas devem começar a vender este mês edições limitadas de latas com a imagem de Jackson.
A Pepsi espera expandir a campanha para mais 20 mercados na Ásia, América do Sul e Europa durante o resto do ano.
A Pepsi se uniu a Jackson pela primeira vez no início dos anos 80, com um patrocínio de US$ 5 milhões que foi um recorde na época. O negócio se tornou o padrão para campanhas integradas de marketing, abrindo caminho para mais famosos se tornarem garotos-propaganda. A campanha ganhou notoriedade quando o cabelo de Jackson pegou fogo por causa dos efeitos pirotécnicos usados na filmagem de um comercial no Shrine Auditorium de Los Angeles, em 1984. A Pepsi pagou mais US$ 1,5 milhão a Jackson por causa do incidente.
"Estamos felicíssimos em voltar a unir Michael e a Pepsi, como em 1988, para celebrar os 25 anos do álbum 'Bad' e colocar Michael em um bilhão de latas da Pepsi," disse John Branca e John McClain, inventariantes do espólio de Jackson.
A PepsiCo têm voltado a investir no marketing de sua principal marca.
Embora a empresa tenha um portfólio diverso de marcas como Frito-Lay, Quaker Oats e Tropicana, geralmente ela é avaliada de acordo com o desempenho do refrigerante que leva o seu nome. E, em 2010, a Pepsi foi derrubada pela Diet Coke do segundo lugar entre os refrigerantes mais consumidos nos EUA, enquanto a Coca continuou em primeiro, segundo a revista setorial "Beverage Digest".
A Pepsi informou mês passado que o volume vendido por sua divisão das Américas caiu 1% no primeiro trimestre. Na semana passada, a empresa disse que o lucro do primeiro trimestre caiu 1,4%, devido a custos mais altos e à diminuição no crescimento da receita, num momento em que as vendas das Américas continuam em queda.
Alguns especialistas em gestão de marcas criticaram a decisão de usar a imagem de Jackson, considerando-a arriscada.
"É como se os mortos estivessem dançando para vender seu produto, parece insensível", disse Scott Lerman, diretor-presidente da firma de gestão de marcas Lucid Brand. "Tem um fator muito esquisito nisso."



Vooolteeei Com Novidades... Novo Postador *--*

Depois de uma temporada sem postas, resolvi retornar á fazer o que mais amo... Postar!!
Hehe...
E as novidades não param por aqui...
Teremos a partir de hoje um novo postador!!
Espero que gostem do blog que está cheio de novidades!! (:

Bjoos!!