quarta-feira, 28 de dezembro de 2011
Thriller de Michael Jackson é o melhor clipe de todos os tempos
O clássico vídeo de Michael Jackson“Thriller” foi eleito como o melhor clipe de todos os tempos.
Foi elaborada uma enquete pelo portal Musicradar.com e, posteriormente, divulgado o resultado no site do jornal inglês The Sun.
“Thriller” tem 14 minutos e foi o vídeo mais caro da época, com o investimento de R$ 1 milhão. A segunda posição nesta enquete ficou com Lady Gaga com o clipe da música “Telephone”, que contou com a participação de Beyoncé.
Na terceira colocação aparece outro grande clássico: “Bohemian Rhpasody” do Queen. Ainda figuram na lista Johnny Cash, Peter Gabriel, Aphex Twin, The Prodigy, Beastie Boys, Foo Fighters e Nirvana.
Confira a lista completa e os vídeos -
1° Lugar
2° Lugar
3° Lugar
4° Lugar
5° Lugar
6° Lugar
7° Lugar
8° Lugar
9° Lugar
10° Lugar
sábado, 24 de dezembro de 2011
Feliz Natal!!
Feliz Natal!!
Que nesse dia, seja um de muitos outros dias melhores que virão!!
Desejo a vocês e suas famílias muito amor e paz!!
Ótimo fim de ano!!
Bjoos..
Gabrielly Assis Monteiro
sexta-feira, 23 de dezembro de 2011
Jackson 3: irmãos do rei do pop farão turnê pela Europa
Marlon, Tito e Jackie, irmãos do cantor Michael Jackson, vão se reunir para cantar juntos em uma turnê. O trio de ex-integrantes do grupo The Jackson 5 cantou junto recentemente em um show no Japão.
Empolgados, decidiram continuar o projeto e, de acordo com informações do site de celebridades TMZ, já estão em fase de produção de uma turnê de 20 shows pela Europa.
Há duas semanas, a convite de um grupo japonês, os irmãos realizaram um pequeno show com repertório de músicas do Jackson 5 e clássicos da música soul. A recepção foi tamanha que um show de volta em Tóquio já foi marcado.
A turnê na Europa deve começar em janeiro próximo. Desde 1990 o grupo não se reunia. Falta saber de Jermaine e Randy se juntarão à trupe. É o que falta, posto que Michael Jackson, outro membro da formação original do grupo, morreu em 2009.
quinta-feira, 22 de dezembro de 2011
Nova biografia brasileira de Michael Jackson chega às livrarias
Depois de atingir a marca de mais de 30 mil livros vendidos com a primeira biografia brasileira sobre o Rei do Pop, Jonathan Crociatti, credenciado como elo de comunicação de Michael Jackson no Brasil, se uniu à poetisa Lara Polegati para lançar uma obra definitiva para os fãs do cantor: Michael Jackson - Ato Final. Em formato de coffee table book, o livro documentário traz notícias, impressões, dados e cronologia detalhada dos bastidores do que seria o retorno aos palcos de Michael Jackson, marcado para julho de 2009, em Londres.
Segundo os editores, o livro parte do ponto polêmico em que, em dezembro de 2008, o renomado blogueiro e jornalista de celebridades nos Estados Unidos, Ian Halperin, publica que o Rei do Pop teria mais seis meses de vida (previsão que errou por apenas um dia).
Com a edição final do jornalista e crítico musical Rafael Gonçalves, o livro traz informações inéditas sobre tudo o que aconteceu com o Rei do Pop meses antes do anúncio do que seria sua última turnê mundial, até fatos surgidos depois de sua morte.
Há, além de mais de 140 fotos do astro, entrevistas transcritas, entre elas com Joe Jackson, Katherine Jackson e os filhos de Michael concedida a Oprah Winfrey.
FICHA TÉCNICA:
TÍTULO: Michael Jackson: Ato Final
AUTOR: Jonathan Crociatti e Lara Polegati
ILUSTRADOR: Wagner Luís Silva
NÚMERO DE PÁGINAS: 324
EDITORA: Jonathan C. Crociatti (Crociatti Comunicações)
DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA: Academia do livro
PREÇO DE CAPA: R$ 69,90
ISBN: 978-85-912854-0-2
AUTOR: Jonathan Crociatti e Lara Polegati
ILUSTRADOR: Wagner Luís Silva
NÚMERO DE PÁGINAS: 324
EDITORA: Jonathan C. Crociatti (Crociatti Comunicações)
DISTRIBUIÇÃO EXCLUSIVA: Academia do livro
PREÇO DE CAPA: R$ 69,90
ISBN: 978-85-912854-0-2
Documentário de Michael Jackson chega as lojas de todo o Brasil
O filme foi produzido pelo amigo David Gest e tem a participação daqueles que o melhor o conheceram: sua mãe Katherine, o irmão Tito, a irmã Rebbie e mais de cinquenta amigos, colegas e associados compartilham histórias íntimas e fascinantes sobre a celebrada vida do cantor.
Narrador, produtor e melhor amigo de Michael Jackson, David Gest reuniu os fatos mais importantes sobre a vida da estrela, com base em um material que ele gravou recentemente com um grupo importante de pessoas próximas à estrela. Além de celebrar suas conquistas como o artista que mais vendeu discos em todos os tempos, o filme vai finalmente responder a algumas das especulações em torno da vida do cantor.
Também está incluída uma rara performance em um show ao vivo na TV de Michael Jackson e os Jackson 5 , bem como a inesquecível música original do período “Motown” que teve Michael, o Jackson 5 e outros artistas que Jackson respeitava e era influenciado por eles. A trilha sonora inclui mais de 21 músicas clássicas.
Empresa que fez tributo a Michael Jackson tem falência anunciada
A empresa que realizou o tributo foi fundada pelos cineastas Michael Henry e Chris Hunt em março de 2011, apenas três meses antes do concerto ocorrido no Cardiff Millennium. Desde o início, sua realização foi contestada pelos detentores dos direitos do astro pop, que afirmaram não terem sido consultados para o uso de sua imagem, e alguns de seus familiares, cujas críticas foram em relação ao fato de o show ofuscar o julgamento de Conrad Murray - condenado nesta terça-feira (29) a quatro anos de prisão pela morte de Michael.
Tais empecilhos levaram alguns artistas de renome, como Jennifer Hudson e The Black Eyed Peas, a desistir de participar do show. Ainda assim, ele ocorreu e, segundo a organização, teria tido os ingressos completamente esgotados.
De acordo com documentos, os dois fundadores da Global Events LLP deixaram a empresa exatamente no dia de Michael Forever. Indagado pelo periódico Western Mail a respeito do assunto, Michael Henry afirmou que qualquer dúvida relacionada a ele deve ser esclarecida diretamente com seus atuais administradores.
Dermatologista de Michael Jackson está sendo investigado
O dermatologista de Michael Jackson, o Dr. Arnold Klein, foi convocado a prestar esclarecimentos pela junta médica da Califórnia. Segundo o site TMZ, ele foi intimado sob alegação de que teria prescrito Demerol em excesso ao rei do pop. Klein, que nunca tinha sido acusado de conduta criminosa no caso da morte de Jackson, em 2009, terá que comparecer para um interrogatório que será realizado no dia 15 de dezembro.
De acordo com as fontes do veículo, a junta pretende questionar Klein a respeito de afirmações de que ele teria se automedicado, usado nomes falsos para obter receitas, dado amostras de remédios ilegalmente para pacientes famosos e, ainda, sido amplamente negligente em atuar na medicina enquanto doente com esclerose múltipla.
Para piorar a situação de Klein, seu advogado, Herbert L. Weinberg, abandonou o caso. Nenhuma explicação oficial foi dada para o pedido de demissão de Weinberg, mas certamente esse é um mau sinal para Klein.
Durante o julgamento do Dr. Conrad Murray, o médico que foi condenado por homicídio culposo na morte de Jackson, a testemunha Dr. Robert Waldman afirmou que Klein deu ao cantor 900 miligramas de Demerol ao longo de três dias, em maio de 2009. Isso, aparentemente, o levou a ter crises de abstinência e sintomas como ansiedade e insônia. O cantor tentou lidar com isso usando o sedativo Propofol, que causou sua morte. De acordo com Waldman, Klein deu a Jackson "doses generosas" de Demerol que não eram necessárias no tratamento dele com Botox e Restylane.
Jackson e Lennon no mundo dos quadrinhos
As vidas privadas escancaradas para o público e as mortes trágicas, ocorridas com 29 anos de diferença, fizeram com que John Lennon (1940 – 1980) e Michael Jackson (1958 – 2009) fossem escolhidos como os primeiros personagens da coleção “Figuras do Rock em Quadrinhos”, que acaba de chegar às lojas do país. Cada publicação tem 64 páginas e preço sugerido de R$ 34,90.
Em “Um Tiro na Porta de Casa”, Pablo Maiztegui resgata as diversas facetas da carreira e da privacidade do ex-Beatle John Lennon.
Cada página traz uma história com começo, meio e fim. Juntas, elas contam os 40 anos de existência do rapaz de Liverpool que morreu após levar quatro tiros à queima-roupa em frente ao prédio onde morava, em Nova York.
Para chegar a um resultado coerente, o autor espalhou as ilustrações pelo chão. “Usei este método para encontrar uma narrativa diferenciada. Há muitos Lennons sobre os quais falar”, explica Maiztegui.
Auxílio de documentários
Conhecido por sua longa experiência como escritor de quadrinhos, Diego Agrimbau precisou assistir a muitos documentários sobre o rei do pop, como “Living with Michael Jackson”, até concluir “Um Thriller em Preto e Branco”.
E o resultado tem ares documentais, com detalhes sobre a relação com o pai tirano, o sucesso com os Jacksons 5, a carreira solo, as acusações de pedofilia e a morte causada pela overdose de analgésicos.
Em “Um Tiro na Porta de Casa”, Pablo Maiztegui resgata as diversas facetas da carreira e da privacidade do ex-Beatle John Lennon.
Cada página traz uma história com começo, meio e fim. Juntas, elas contam os 40 anos de existência do rapaz de Liverpool que morreu após levar quatro tiros à queima-roupa em frente ao prédio onde morava, em Nova York.
Para chegar a um resultado coerente, o autor espalhou as ilustrações pelo chão. “Usei este método para encontrar uma narrativa diferenciada. Há muitos Lennons sobre os quais falar”, explica Maiztegui.
Auxílio de documentários
Conhecido por sua longa experiência como escritor de quadrinhos, Diego Agrimbau precisou assistir a muitos documentários sobre o rei do pop, como “Living with Michael Jackson”, até concluir “Um Thriller em Preto e Branco”.
E o resultado tem ares documentais, com detalhes sobre a relação com o pai tirano, o sucesso com os Jacksons 5, a carreira solo, as acusações de pedofilia e a morte causada pela overdose de analgésicos.
Médico de Michael Jackson é condenado a quatro anos de prisão
Durante a audiência desta terça, o advogado de Dr.Murray, Ed Chernoff, fez um pedido para que não fosse permitido que a mídia filmasse o anúncio da setença do médico. A promotoria não fez qualquer objeção sobre a imprensa dentro da corte de Los Angeles. O juiz também decidiu que não via problemas em a audiência ser televisionada.
Depois disso, a família de Michael Jackson fez um pronunciamento, por meio de seu advogado, Brian Panish. Eles afirmaram que não procuravam vingança pelo que o médico fez. "A Bíblia diz que homem não pode fazer justiça, apenas vê-la. É isso que queremos", afirmaram.
Após a leitura, o promotor Walgren fez um pequeno resumo sobre as ações de Dr. Murray meses antes da morte do cantor, no dia 25 de junho de 2009. Ele acusou o médico de não estar focado no resgate do cantor no dia de sua morte. "Ele falava com sua namorada pelo telefone", disse, antes de afirmar que o médico administrou o anestésico sem equipamentos necessários para reanimação.
A promotoria, então, solicitou ao juiz a aplicação da pena máxima - quatro anos em uma penitenciária estadual -, além da indenização aos herdeiros de Michael de mais de US$ 100 milhões devido ao cancelamento dos shows que ele faria em Londres pela turnê This is It, a última de sua carreira.
A defesa também se pronunciou afirmou que não iria discutir com a promotoria. "Isso foi uma tragédia e, certamente, é necessário uma punição. Ele não deveria ter feito isso", afirmou. Além disso, Ed Chernoff acusou Michael Jackson de ser um viciado em remédios e procurou alguém para medicá-lo.
O advogado também relembrou a infância pobre de Conrad Murray no Caribe e sua caminhada para chegar onde chegou. "Dr. Murray não é perigoso para a sociedade, eu garanto isso. Ele não precisa ser encarcerado", disse. Os advogados de Murray pediram ao juiz liberdade condicional e a prestação de serviços comunitários em troca da prisão.
Depois dos advogados de defesa e acusação, foi a vez do juiz fazer seu pronunciamento. Ele disse que é sempre muito difícil julgar os casos corretamente. "Há pessoas que pensam que Dr. Murray é um santo, outros que eles é um diabo. Ele não é nenhum dos dois, é um ser humano", disse Pastor.
"Michael Jackson morreu devido às ações e erros de Dr. Conrad Murray em exercer suas funções", afirmou o juiz. "As mentiras contínuas para seguranças, paramédicos, médicos e família não ajudou na saúde do paciente e serviu para cobrir e destruir evidências", disse. Ele também contou que ficou impressionado por ver que o médico não tinha nenhum arrependimento.
Pastor determinou que não achou nenhuma evidência de que o médico de Michael Jackson pudesse usufruir de liberdade condicional. Por isso, o condenou a quatro anos de prisão, que deverão ser cumpridos em uma penitenciária no condado de Los Angeles, já que o juiz não tem como mandá-lo para uma prisão estadual. Vale lembrar que Murray já pagou 46 dias de prisão, no tempo em que ficou sob custódia.
O juiz decidiu que ele voltarão a discutir sobre a indenização à família Jackson no dia 23 de janeiro de 2012.
Filha de Michael Jackson diz que seu pai a incentivou a atuar
Michael Jackson disse à filha Paris: "se eu morrer amanhã, lembre-se sempre do que eu disse a você", relatou a menina de 13 anos nesta quarta-feira ao citar a forma como a estrela do pop a motivava a seguir seu talento para a interpretação.
Na primeira entrevista pessoal que dá à imprensa, Paris Jackson, que está trabalhando na estreia cinematográfica, disse que queria atuar desde pequena e revelou que a princípio pensava que era "estúpido" que seu pai a obrigasse a usar máscaras em público.
"Meu pai estava no filme 'Moonwalker' (1988) e eu sabia que ele cantava muito bem, mas não sabia que podia atuar, eu o vi e disse: nossa, quero ser como ele", contou Paris Jackson à humorista Ellen DeGeneres, em trechos divulgados antes de o programa ir ao ar.
"Fazíamos improvisações, ele nos apresentava algumas situações e dizia: 'nessa cena, você tem que chorar', e eu chorava imediatamente", contou a filha do rei do pop, morto em 25 de junho de 2009 em Los Angeles.
Paris, vestida de preto e com um chapéu da mesma cor que evocava o estilo de seu pai, lembrou que ela e seus irmãos Prince Michael (14 anos) e Blanket (9) tinham que usar máscaras quando eram menores, para proteger sua identidade.
"Eu dizia: 'isso é estúpido, por que tenho que usar uma máscara?'", disse, mas completou: "quando cresci, me dei conta de que ele só queria nos proteger".
"Ele me disse: 'se eu morrer amanhã, lembre-se sempre do que eu disse'. E eu segui seu conselho e lembrei de tudo", completou.
Paris, que tinha 11 anos quando o pai morreu por overdose de remédios, protagonizará "Lundon?s Bridge and the Three Keys", um filme que mistura personagens reais e animados, baseado em um livro para adolescentes com o mesmo título.
O público ainda lembra de quando as câmeras filmaram pela primeira vez o rosto de Paris e de seus irmãos, no funeral de Michael Jackson. A menina tomou o microfone e, com as palavras embargadas pelo choro, disse: "foi o melhor pai que vocês podem imaginar".
Advogado e produtor processam herdeiros de Michael Jackson
O advogado John Branca tem acompanhado a família e dado aconselhamento profissional aos herdeiros, enquanto o produtor John McClain é responsável pelo estúdio que em tempos foi fundado por Marvin Gaye e que agora a família Jackson tem usado para trabalhar.
Num primeiro acordo, datado de Fevereiro de 2010, os dois homens concordaram receber uma parte dos lucros gerados pela empresa, mas ficaram excluídos daqueles que se relacionam com os direitos de autor que o cantor detém no catálogo da Sony (nomeadamente sobre músicas dos Beatles, Elvis Presley ou Bob Dylan), assim como com as vendas da música do próprio Jackson – que desde morreu voltou a vender muito.
A partir de agora, os dois homens vão ganhar uma parte dos lucros de tudo o que disser respeito a Michael Jackson – incluindo do show que o Cirque du Soleil prepara em jeito de homenagem ao cantor e bailarino.
Cabelo de Michael Jackson vai virar bolinha
Um tufo do cabelo de Michael Jackson será transformado em uma bolinha de roleta. O site de apostas "Online Gambling Pal" anunciou que venceu o leilão das mechas do Rei do Pop e as levou para casa pela bagaleta de US$ 10,8 mil.
A ideia, segundo o porta-voz do site, é imortalizar o cantor, que foi um artista verdadeiro e sem igual. "Michael Jackson dedicou sua vida ao entretenimento de milhões. Transformar uma parte dele em uma bolinha especial, que irá atrair milhares para as mesas de roleta, parece algo bastante plausível", disse Jack Mason, porta-voz do site.
Ainda segundo Mason, a bolinha será feita de acordo com os mais altos padrões profissionais e qualquer cassino poderá entrar em contato com o site para usar a bolinha em suas roletas.
A ideia, segundo o porta-voz do site, é imortalizar o cantor, que foi um artista verdadeiro e sem igual. "Michael Jackson dedicou sua vida ao entretenimento de milhões. Transformar uma parte dele em uma bolinha especial, que irá atrair milhares para as mesas de roleta, parece algo bastante plausível", disse Jack Mason, porta-voz do site.
Ainda segundo Mason, a bolinha será feita de acordo com os mais altos padrões profissionais e qualquer cassino poderá entrar em contato com o site para usar a bolinha em suas roletas.
«Immortal», Michael Jackson
Abre-se a porta da produção do Cirque du Soleil para a vida e obra de Michael Jackson mas o primeiro indicador - a banda sonora - não desperta grande apetite.
Podem fazer-se mil variações das canções de Michael Jackson que o título desta banda sonora para o espectáculo do Cirque du Soleil será sempre uma redundância; ele é, com muita probabilidade, o artista mais transversal de todos os que algum dia ousaram criar.
Apesar de morto, a sua obra nunca estará concluída porque haverá sempre que sem dedique a relê-la ou recontextualizá-la. «Immortal» encaixa na segunda gaveta, servindo de documento auditivo a uma produção estreada este ano.
Por enquanto, a recriação da sua vida em palco esteve apenas acessível a público norte-americano e canadiano mas há-de chegar a vez da Europa e quando isso acontecer, já saberemos em que consistem estas «reimaginações».
E, por aí, muitas reservas. O abuso de cordas mais dignas de arranjos easy listening é pouco exigente. Esperava-se algo mais aproximado de uma mixtape mas «Immortal» é feito sobretudo a pensar em Las Vegas.
Excepções como «Dancing Machine» apontam um caminho que acaba esmagado por medleys e interlúdios. Há um guião para cumprir, sem dúvida, mas o apetite diminui após este amuse bouche sensaborão.
‘Mini’ Michael Jackson será anunciado hoje
Mariana tem nove anos e foi uma das crianças que ontem não quiseram perder a oportunidade de mostrar o seu valor. Num estúdio da RFM, em Gaia, a menina, que veio acompanhada pelos pais e que preparou atempadamente o vestuário para a ocasião, dançou durante cerca de quatro minutos a música ‘Bad’.
"Gosto muito do Michael Jackson. Danço sempre no meu quarto para os meus pais. Não sei se vou conseguir enfrentar o público, mas quero muito", disse a menina ao júri.
O nome do vencedor será apenas revelado hoje mas um dos jurados, Paulo Fragoso, da RFM, explicou que "há três possíveis candidatos à vitória: dois do Norte e um de Lisboa". "O espectáculo é um tributo a Michael. Serve para mostrar a sua filosofia de vida e que ele não é apenas a música. Procuramos uma criança com energia, espontaneidade e à vontade em palco", referiu ao CM Carlos Lopez, produtor do espectáculo.
Assinar:
Postagens (Atom)