O advogado John Branca tem acompanhado a família e dado aconselhamento profissional aos herdeiros, enquanto o produtor John McClain é responsável pelo estúdio que em tempos foi fundado por Marvin Gaye e que agora a família Jackson tem usado para trabalhar.
Num primeiro acordo, datado de Fevereiro de 2010, os dois homens concordaram receber uma parte dos lucros gerados pela empresa, mas ficaram excluídos daqueles que se relacionam com os direitos de autor que o cantor detém no catálogo da Sony (nomeadamente sobre músicas dos Beatles, Elvis Presley ou Bob Dylan), assim como com as vendas da música do próprio Jackson – que desde morreu voltou a vender muito.
A partir de agora, os dois homens vão ganhar uma parte dos lucros de tudo o que disser respeito a Michael Jackson – incluindo do show que o Cirque du Soleil prepara em jeito de homenagem ao cantor e bailarino.
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