A dose de Propofol que matou Michael Jackson em junho do ano passado não teria sido dada por Dr. Conrad Murray. O médico particular do cantor não estava mais no quarto quando a última dose do remédio foi aplicada.
De acordo com o site "TMZ", existem indícios de que outros profissionais teriam estado com o cantor antes de sua morte. Isso será usado como defesa de Murray.
Ainda de acordo com a publicação, não se sabe ao certo quem seriam esses médicos, e o que isso implicaria a eles.
Até essas novas evidências aparecerem, a defesa do Dr Murray usaria como argumento de defesa que Michael Jackson era viciado em Propofol, e que ele mesmo teria aplicado a dose do remédio antes de morrer.
Esse caso vai ficar só nisso?? Só evidencias e nenhuma ação??
Nossa, se fosse aqui no Brasil, nós davamos uma folga, mais é nos Estados Unidos, poxa a justiça de lá sempre foi tão rigorosa!!
Já se fizeram mais de 1 ano que Mike morreu e nada foi feito...
A justiça cada vez pior!!!
Nenhum comentário:
Postar um comentário