O médico Conrad Murray, 57 anos, acusado de homicídio no caso Michael Jackson, pretende chamar dois filhos do rei do pop como testemunhas no julgamento, informou o site Radar Online. Murray acredita que Paris, 12, e Prince, 13, podem depor a seu favor e ajudá-lo a livrar-se da acusação. Segundo ele, as crianças devem admitir que o pai era viciado em medicamentos há muito tempo.
O cardiologista, que acompanhava Jackson quando ele morreu em 25 de junho de 2009, na sua mansão em Los Angeles, é acusado de agir de forma "ilegal e sem malícia", ou seja, sem intenção de matar. Contudo, a acusação alega que Murray não teve "cuidado e prudência necessários" quando ministrou um poderoso sedativo à Michael Jackson na tentativa de fazê-lo dormir.
Segundo uma fonte do site, a filha de Jackson teria dito, após despedir-se do pai ainda no hospital, que "ele sempre foi frio. Sentava-se perto do fogo para se aquecer. Ficávamos sempre com medo que ele caísse porque estava tão perto das chamas. Ele não conseguia se aquecer. Agora, ele está tão frio". A observação da menina feita diante de um grupo de pessoas pode ser levada em conta na argumentação de defesa do médico.
Outra fonte familiarizada com o processo afirmou que "Prince e Paris sabiam que o pai adorava Murray". O advogado do acusado, Ed Chernoff, disse ao site que "nenhuma decisão foi tomada ainda e as crianças devem ser chamadas como testemunhas em último caso".
O cardiologista, que acompanhava Jackson quando ele morreu em 25 de junho de 2009, na sua mansão em Los Angeles, é acusado de agir de forma "ilegal e sem malícia", ou seja, sem intenção de matar. Contudo, a acusação alega que Murray não teve "cuidado e prudência necessários" quando ministrou um poderoso sedativo à Michael Jackson na tentativa de fazê-lo dormir.
Segundo uma fonte do site, a filha de Jackson teria dito, após despedir-se do pai ainda no hospital, que "ele sempre foi frio. Sentava-se perto do fogo para se aquecer. Ficávamos sempre com medo que ele caísse porque estava tão perto das chamas. Ele não conseguia se aquecer. Agora, ele está tão frio". A observação da menina feita diante de um grupo de pessoas pode ser levada em conta na argumentação de defesa do médico.
Outra fonte familiarizada com o processo afirmou que "Prince e Paris sabiam que o pai adorava Murray". O advogado do acusado, Ed Chernoff, disse ao site que "nenhuma decisão foi tomada ainda e as crianças devem ser chamadas como testemunhas em último caso".
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