Segundo o Gardian, o psicólogo Tobias Greitemeyer, da Universidade de Sussex, realizou vários testes em grupos de alunos com músicas e os efeitos que elas produziam. Alguns grupos, ouviram determinadas músicas com apelo, as chamadas músicas pró-sociais, e outros grupos ouviram músicas “neutras”.
Depois, ele fez a seguinte experiência: “sem querer querendo”, um de seus auxiliares derrubou um copo de lápis em uma mesa. Pois bem, os alunos que ouviram músicas sociais (dentre elas Heal The World), ajudaram mais rapidamente a juntar os lápis e juntaram quase cinco vezes mais lápis do que os que ouviram músicas neutras.
O dr. Tobias, também, fez a seguinte experiência: perguntou aos alunos, em geral, quem poderia ajudar um auxiliar a fazer pesquisas para um projeto. Quase três vezes mais alunos que ouviram Heal The World e as outras sociais do que os outros se prontificaram a ajudar.
O resultado impressionou até mesmo ao psicólogo, que declarou: “É um efeito muito consistente. Eu não esperava que seria tão significativo”.
Esse foi o efeito analisado da mensagem transmitida pela música de Michael. Mas, evidentemente, fora dos limites das paredes da universidade eles também acontecem. Então, somos levados a concluir aquilo que já sabíamos: que a música de Michael incentiva a paz e a integração mundial.
Temos mais um motivo para ouvir Michael Jackson (como se precisássemos) e, agora, temos um motivo para querer que nossas crianças e adolescentes o ouçam, também.
Creditos: Blog do Tony Ramos
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