O mais recente disco póstumo de Michael Jackson, intitulado "Michael", não foi bem nas vendas e pode ser devolvido à gravadora.
De acordo com a revista americana Billboard o segundo disco póstumo de Michael (primeiro póstumo apenas com faixas inéditas) vendeu 434 mil cópias nos EUA em cinco semanas, enquanto o anterior, "This Is It", vendeu mais de 890 mil cópias em pouco mais de um mês.
O disco não foi muito bem recebido pela crítica e criou polêmica quando muitos acusaram a gravadora de usar outra pessoa cantando no CD, e não o próprio Michael. Até mesmo o ex-produtor e amigo de Michael, Quincy Jones, duvidou da voz usada no disco.
Ao todo a Sony Music distribuiu mais de 900 mil cópias de "Michael" nos EUA e 3 milhões no mundo.
De acordo com a revista americana Billboard o segundo disco póstumo de Michael (primeiro póstumo apenas com faixas inéditas) vendeu 434 mil cópias nos EUA em cinco semanas, enquanto o anterior, "This Is It", vendeu mais de 890 mil cópias em pouco mais de um mês.
O disco não foi muito bem recebido pela crítica e criou polêmica quando muitos acusaram a gravadora de usar outra pessoa cantando no CD, e não o próprio Michael. Até mesmo o ex-produtor e amigo de Michael, Quincy Jones, duvidou da voz usada no disco.
Ao todo a Sony Music distribuiu mais de 900 mil cópias de "Michael" nos EUA e 3 milhões no mundo.
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