O relatório completo da necrópsia realizada no corpo de Michael Jackson foi divulgado nesta terça-feira (9), após o indiciamento do médico pessoal do cantor, na segunda, por homicídio culposo. O documento, feito pelo instituto médico legal de Los Angeles, confirma informações sobre a morte de Jackson, em 25 de junho de 2009, e traz curiosidades sobre o cantor, tais como o fato de que ele usava peruca e tinha vitiligo.
O relatório descreve os cabelos na cabeça de Jackson como sendo "esparsos e ligados a uma peruca". A necrópsia revelou que Jackson apresentava "calvície frontal" e a doença cutânea vitiligo, com manchas brancas especialmente no peito, abdome, rosto e braços.
Ainda segundo o documento, no dia 6 de agosto, um mês antes do sepultamento, a polícia foi ao necrotério onde o corpo de Jackson estava sendo mantido para coletar amostras de cabelo para a realização de exames toxicológicos.
Cabelos naturais cacheados
O caixão foi descrito como sendo amarelo com revestimento interno azul, e o corpo de Jackson estaria usando uma peruca longa e escura. "A retirada da peruca revelou cabelos naturais curtos, escuros e naturalmente cacheados, medindo aproximadamente 3,8 centímetros".
Na ocasião, o corpo de Jackson estava recoberto de pequenas cicatrizes no nariz, joelho, ombro, pescoço, pulsos e atrás das duas orelhas. Ele tinha tatuagens escuras perto das duas sobrancelhas e uma pequena tatuagem cor-de-rosa perto dos lábios. Um curativo estava presente na ponta do nariz de Jackson. Seu corpo pesava 62 quilos, tinha 175 centímetros de altura e foi descrito como "magro".
A necrópsia afirma também que Jackson morreu de "intoxicação aguda por propofol" administrado em grau equivalente ao que seria usado para anestesia em uma "cirurgia de grande porte". Um anestesiologista consultado disse que "não há relatos do uso do propofol para aliviar a insônia".
Não estavam presentes no quarto de Jackson nenhum dos equipamentos recomendados de monitoramento, dosagem com precisão ou atendimento cardíaco emergencial.
Um vidro fechado de urina foi encontrado sobre uma cadeira no quarto em que o cantor morreu, ao lado de uma caixa contendo cateteres, agulhas descartáveis, pedaços de algodão embebidos em álcool, várias garrafas vazias de suco de laranja, um colar de madeira e um tanque de oxigênio verde.
Uma versão preliminar do relatório da necrópsia havia sido divulgada em outubro do ano passado pela agência de notícias Associated Press. O documento mostrava que, apesar da calvície e das diversas marcas no corpo, o cantor era um homem de 50 anos bastante saudável, e seu coração estava forte. Ele tinha um pouco de artrite na coluna e danos nos pulmões, que podem tê-lo deixado com pouco fôlego, mas nada que tivesse limitado sua capacidade de se apresentar.
O relatório já indicava que nenhum desses problemas de saúde poderia causar a morte do cantor, e que seu óbito foi causado pelo propofol.
O relatório descreve os cabelos na cabeça de Jackson como sendo "esparsos e ligados a uma peruca". A necrópsia revelou que Jackson apresentava "calvície frontal" e a doença cutânea vitiligo, com manchas brancas especialmente no peito, abdome, rosto e braços.
Ainda segundo o documento, no dia 6 de agosto, um mês antes do sepultamento, a polícia foi ao necrotério onde o corpo de Jackson estava sendo mantido para coletar amostras de cabelo para a realização de exames toxicológicos.
Cabelos naturais cacheados
O caixão foi descrito como sendo amarelo com revestimento interno azul, e o corpo de Jackson estaria usando uma peruca longa e escura. "A retirada da peruca revelou cabelos naturais curtos, escuros e naturalmente cacheados, medindo aproximadamente 3,8 centímetros".
Na ocasião, o corpo de Jackson estava recoberto de pequenas cicatrizes no nariz, joelho, ombro, pescoço, pulsos e atrás das duas orelhas. Ele tinha tatuagens escuras perto das duas sobrancelhas e uma pequena tatuagem cor-de-rosa perto dos lábios. Um curativo estava presente na ponta do nariz de Jackson. Seu corpo pesava 62 quilos, tinha 175 centímetros de altura e foi descrito como "magro".
A necrópsia afirma também que Jackson morreu de "intoxicação aguda por propofol" administrado em grau equivalente ao que seria usado para anestesia em uma "cirurgia de grande porte". Um anestesiologista consultado disse que "não há relatos do uso do propofol para aliviar a insônia".
Não estavam presentes no quarto de Jackson nenhum dos equipamentos recomendados de monitoramento, dosagem com precisão ou atendimento cardíaco emergencial.
Um vidro fechado de urina foi encontrado sobre uma cadeira no quarto em que o cantor morreu, ao lado de uma caixa contendo cateteres, agulhas descartáveis, pedaços de algodão embebidos em álcool, várias garrafas vazias de suco de laranja, um colar de madeira e um tanque de oxigênio verde.
Homem saudável
Uma versão preliminar do relatório da necrópsia havia sido divulgada em outubro do ano passado pela agência de notícias Associated Press. O documento mostrava que, apesar da calvície e das diversas marcas no corpo, o cantor era um homem de 50 anos bastante saudável, e seu coração estava forte. Ele tinha um pouco de artrite na coluna e danos nos pulmões, que podem tê-lo deixado com pouco fôlego, mas nada que tivesse limitado sua capacidade de se apresentar.
O relatório já indicava que nenhum desses problemas de saúde poderia causar a morte do cantor, e que seu óbito foi causado pelo propofol.
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