A dose de anestésico propofol que causou a morte a Michael Jackson foi a equivalente à utilizada em uma "cirurgia delicada", informa o relatório completo do legista divulgado na segunda feira passada!!
Há meses as autoridades anunciaram que o cantor havia morrido em consequência de uma "intoxicação aguda" de remédios. Nesta segunda-feira, foi confirmado que a causa da morte foi uma excessiva quantidade do poderoso anestésico propofol em seu corpo.
Os documentos da necrópsia revelam que a dose foi excessiva e administrada sem o cumprimento dos requisitos médicos necessários para o emprego desse tipo de substância utilizada em hospitais.
"As recomendações de atenção para a aplicação de propofol não foram cumpridas", revela o documento legista. "As equipes responsáveis por observar os sinais vitais do paciente, fornecer com precisão as doses e realizar reanimações não estavam presentes."
Na casa de Jackson foi encontrado um tanque de oxigênio vazio e o equipamento estava desligado.
Os legistas assinalaram que os sedativos fornecidos por Murray além do propofol poderiam ter contribuído para aumentar o efeito do anestésico.
Também nesta segunda, o médico de Jackson, Conrad Murray, foi formalmente acusado de "homicídio involuntário" pela morte do artista. Ele admitiu nos interrogatórios policiais que forneceu propofol a Jackson junto com outros fármacos no dia morte para combater a insônia.
Há meses as autoridades anunciaram que o cantor havia morrido em consequência de uma "intoxicação aguda" de remédios. Nesta segunda-feira, foi confirmado que a causa da morte foi uma excessiva quantidade do poderoso anestésico propofol em seu corpo.
Os documentos da necrópsia revelam que a dose foi excessiva e administrada sem o cumprimento dos requisitos médicos necessários para o emprego desse tipo de substância utilizada em hospitais.
"As recomendações de atenção para a aplicação de propofol não foram cumpridas", revela o documento legista. "As equipes responsáveis por observar os sinais vitais do paciente, fornecer com precisão as doses e realizar reanimações não estavam presentes."
Na casa de Jackson foi encontrado um tanque de oxigênio vazio e o equipamento estava desligado.
Os legistas assinalaram que os sedativos fornecidos por Murray além do propofol poderiam ter contribuído para aumentar o efeito do anestésico.
Também nesta segunda, o médico de Jackson, Conrad Murray, foi formalmente acusado de "homicídio involuntário" pela morte do artista. Ele admitiu nos interrogatórios policiais que forneceu propofol a Jackson junto com outros fármacos no dia morte para combater a insônia.
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