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sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Relatório final de legista sugere que médico de Jackson foi imprudente

A dose de anestésico propofol que causou a morte a Michael Jackson foi a equivalente à utilizada em uma "cirurgia delicada", informa o relatório completo do legista divulgado na segunda feira passada!!

Há meses as autoridades anunciaram que o cantor havia morrido em consequência de uma "intoxicação aguda" de remédios. Nesta segunda-feira, foi confirmado que a causa da morte foi uma excessiva quantidade do poderoso anestésico propofol em seu corpo.

Os documentos da necrópsia revelam que a dose foi excessiva e administrada sem o cumprimento dos requisitos médicos necessários para o emprego desse tipo de substância utilizada em hospitais.

"As recomendações de atenção para a aplicação de propofol não foram cumpridas", revela o documento legista. "As equipes responsáveis por observar os sinais vitais do paciente, fornecer com precisão as doses e realizar reanimações não estavam presentes."

Na casa de Jackson foi encontrado um tanque de oxigênio vazio e o equipamento estava desligado.

Os legistas assinalaram que os sedativos fornecidos por Murray além do propofol poderiam ter contribuído para aumentar o efeito do anestésico.

Também nesta segunda, o médico de Jackson, Conrad Murray, foi formalmente acusado de "homicídio involuntário" pela morte do artista. Ele admitiu nos interrogatórios policiais que forneceu propofol a Jackson junto com outros fármacos no dia morte para combater a insônia.

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