Lançado em 14 de dezembro, "Michael" não teve o desempenho comercial esperado pela gravadora Sony Music, revelou o site da revista americana "Billboard".
De acordo com a publicação, foram vendidas 434 mil cópias do CD no mercado americano, em cinco semanas. O disco anterior, "This is it", teve 890 mil exemplares comprados em pouco mais de um mês.
"Michael" estreou na terceira posição na parada de discos, com animadoras 228 mil cópias comercializadas. Na semana seguinde, foram 150 mil. Depois, no entanto, as vendas totais foram reduzidas para 27 mil unidades, 18 mil e, em seguida, estacionaram nas 10 mil por semana.
Se continuar com o mesmo ritmo de vendas, o álbum teria no máximo mais nove meses de mercado, avaliou a "Billboard". "Os varejistas poderiam até começar a enviar os discos de volta", concluiu a revista. Fontes ligadas à Sony Music confirmaram a distribuição de 3 milhões de cópias em todo mundo do álbum póstumo, sendo 900 mil nos EUA.
De acordo com a publicação, foram vendidas 434 mil cópias do CD no mercado americano, em cinco semanas. O disco anterior, "This is it", teve 890 mil exemplares comprados em pouco mais de um mês.
"Michael" estreou na terceira posição na parada de discos, com animadoras 228 mil cópias comercializadas. Na semana seguinde, foram 150 mil. Depois, no entanto, as vendas totais foram reduzidas para 27 mil unidades, 18 mil e, em seguida, estacionaram nas 10 mil por semana.
Se continuar com o mesmo ritmo de vendas, o álbum teria no máximo mais nove meses de mercado, avaliou a "Billboard". "Os varejistas poderiam até começar a enviar os discos de volta", concluiu a revista. Fontes ligadas à Sony Music confirmaram a distribuição de 3 milhões de cópias em todo mundo do álbum póstumo, sendo 900 mil nos EUA.
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