O detetive Orlando Martinez, que interrogou Conrad Murray dois dias depois da morte de Michael Jackson, testemunhou em uma nova audiência preliminar sobre o caso na Corte de Los Angeles na última segunda-feira, dia 10.
Ele comentou, segundo informações de uma agência internacional de notícias, que o médico lhe confirmou que, no dia da tragédia, aplicou o analgésico no cantor entre 10h40 e 10h50, monitorou-o por um tempo e foi ao banheiro. Ao voltar, percebeu que Michael não estava mais respirando.
Os promotores aproveitaram para dizer que Murray fez uma série de chamadas para números particulares a partir das 11h07 e não há registro de ligações para a emergência até às 12h25 daquele dia.
Outro depoimento, do farmacêutico Tim Lopez, garante que sua empresa vendeu a Murray mais de 250 frascos de analgésicos e 20 frascos de sedativos entre abril e junho de 2009. Vale lembrar que Michael morreu no dia 25 de junho.
Se o juiz do caso chegar a conclusão que há provas para um julgamento, Conrad Murray responderá por homicídio involuntário.
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