Michael Jackson ameaçou cancelar os concertos que tinha agendados em Londres caso o seu médico, Conrad Murray, não lhe administrasse propofol para o ajudar a adormecer.
Segundo a BBC News, este foi o depoimento de Murray quando interrogado pela primeira vez sobre a morte do cantor e agora revelado em mais uma audiência preliminar que determinará se o médico de Michael Jackson deverá ir a julgamento.
Na versão de Conrad Murray, Jackson disse-lhe repetidamente que cancelaria os concertos «This It It» se não conseguisse adormecer, pedindo-lhe «leite», a expressão usada pelo cantor quando se referia ao anestésico propofol.
Murray admitiu que deu propofol à estrela da pop seis vezes por semana durante dois meses, mas que estava a tentar diminuir as doses, receando que Michael Jackson estivesse a ficar dependente da droga.
Na sessão preliminar de segunda-feira foi revelado ainda que, na noite da morte do cantor, Murray administrou-lhe também lorazepam, midazolam e valium na tentativa de o ajudar a adormecer.
Murray defende que não chamou os paramédicos assim que percebeu que Jackson não estava a respirar porque não queria deixar de prestar assistência ao seu paciente.
O médico só ligou para o número de emergência uma hora e 21 minutos mais tarde, às 12h21, mas os registos telefónicos apresentados pela acusação mostram que Murray fez uma série de chamadas entre as 11h00 e o meio-dia.
Conrad Murray é acusado de morte por negligência, por ter administrado propofol ao cantor, e poderá ser condenado a quatro anos de prisão. O médico declarou-se inocente e o tribunal de Los Angeles decidirá agora se há motivos suficientes para levar o caso a julgamento.
Segundo a BBC News, este foi o depoimento de Murray quando interrogado pela primeira vez sobre a morte do cantor e agora revelado em mais uma audiência preliminar que determinará se o médico de Michael Jackson deverá ir a julgamento.
Na versão de Conrad Murray, Jackson disse-lhe repetidamente que cancelaria os concertos «This It It» se não conseguisse adormecer, pedindo-lhe «leite», a expressão usada pelo cantor quando se referia ao anestésico propofol.
Murray admitiu que deu propofol à estrela da pop seis vezes por semana durante dois meses, mas que estava a tentar diminuir as doses, receando que Michael Jackson estivesse a ficar dependente da droga.
Na sessão preliminar de segunda-feira foi revelado ainda que, na noite da morte do cantor, Murray administrou-lhe também lorazepam, midazolam e valium na tentativa de o ajudar a adormecer.
Murray defende que não chamou os paramédicos assim que percebeu que Jackson não estava a respirar porque não queria deixar de prestar assistência ao seu paciente.
O médico só ligou para o número de emergência uma hora e 21 minutos mais tarde, às 12h21, mas os registos telefónicos apresentados pela acusação mostram que Murray fez uma série de chamadas entre as 11h00 e o meio-dia.
Conrad Murray é acusado de morte por negligência, por ter administrado propofol ao cantor, e poderá ser condenado a quatro anos de prisão. O médico declarou-se inocente e o tribunal de Los Angeles decidirá agora se há motivos suficientes para levar o caso a julgamento.
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